O liberalismo foi o tempo de evocar e homenagear os homens-heróis da nação moderna, progressista e utópica. O século XIX lisboeta foi pródigo na estatuária, nas festas de inauguração e nos cortejos cívicos de celebração.
Partindo da Rotunda que é do Marquês até à Praça que foi Terreiro e passando pelo Rossio que passou a ser de D. Pedro IV, a leitura será feita a partir de estátuas, bustos, placas e arte urbana contemporânea.